- Como devemos encarar a possibilidade de a ciência humana patrocinar a determinação do sexo no início da gestação?
Ainda que a ciência humana venha a alcançar meios técnicos para influenciar ou determinar o sexo do corpo físico durante a gestação, isso não representa um avanço moral ou espiritual se for utilizado apenas por capricho, conveniência social ou interesses inferiores.
A definição do sexo no processo reencarnatório é cuidadosamente orientada pelos mentores espirituais, tendo em vista as necessidades evolutivas do Espírito reencarnante. O sexo físico é escolhido conforme os débitos cármicos, as provas, expiações e tarefas específicas da alma.
Portanto, se o ser humano intervém nesse processo com finalidades egoístas, interrompe o fluxo natural da evolução, podendo criar conflitos psicológicos e espirituais para o ser reencarnante. O uso da ciência, nesse caso, deve estar harmonizado com os princípios superiores da vida e do bem coletivo, e não com o egoísmo ou a vaidade humana.
Conclusão
A ciência pode sim avançar e intervir nos processos biológicos, mas o uso ético, espiritualizado e consciente dessas intervenções é fundamental. A determinação do sexo, se não for baseada em sabedoria e responsabilidade espiritual, pode gerar mais prejuízo que benefício à evolução da alma.
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